Bento Ribeiro da Cerb com deputado Marcelino Galo e o coordenador Rivaldo Gusmão. FOTO Josy Viana.jpg |
A entrega de cinco sistemas simplificados de abastecimento de água, que já estão concluídos, e a perfuração de 36 poços artesianos na zona rural de Vitória da Conquista foram algumas das demandas solicitadas pelo coordenador da Defesa Civil do município, Rivaldo Gusmão, e o deputado estadual Marcelino Galo (PT), na tarde desta terça-feira (19), ao presidente da Companhia de Engenharia Ambiental da Bahia (Cerb), Bento Ribeiro Filho. As ações são de convivência com a seca, que atinge toda a região deixando inclusive Conquista em situação de emergência. Outras demandas também foram encaminhadas para o coordenador estadual da Defesa Civil, Salvador de Brito, como limpezas de aguadas e parcerias para ampliar o número de perfuração de poços.
“São atividades importantes para a zona rural e para a sede do município de Vitória da Conquista, que estão em situação de emergência. A entrega dos cinco sistemas de abastecimento de água diminuirá, por exemplo, o custo da prefeitura com carros-pipas, ação dividida entre o exército brasileiro e a gestão local, além de beneficiar diretamente cerca de duas mil famílias”, declara o parlamentar petista citando as comunidades beneficiadas com os sistemas simplificados, como os assentamentos Quilombola Velame, de Reforma Agrária Cedro e as localidades de Poço Verde, Corta Lote, Lagoa Danta e Lagoa de Maria Clemência. A intenção da Cerb é passar para a administração da Embasa esse último sistema e os outros serão debatidos nas comunidades para uma associação assumir ou a prefeitura local.
Para o coordenador municipal da Defesa Civil, Rivaldo Gusmão, outras ações de convívio com a seca são realizadas em Conquista com verba do governo federal, como as barragens do Rio Pardo e do Rio Catolé. “O prefeito Guilherme Menezes tem trabalhado nas ações permanentes de convivência com a seca, principalmente nos estudos da construção da barragem do Rio Pardo que já está em andamento e é um investimento do governo da presidenta Dilma, que também assinou a liberação dos recursos para a construção da outra barragem, agora no Rio Catolé”, informa Gusmão.
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