O fruto da graviola está presente na maioria dos pomares do sul da Bahia e desponta como um forte gerador de renda para os agricultores familiares que, incentivados pela Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), vinculada à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), vêm apostando nesta cultura.
Com 1.300 hectares plantados e produtividade de 15 toneladas por ano, a região é responsável por 85% da produção brasileira de graviola, sendo 90% oriunda da agricultura familiar. O município de Wenceslau Guimarães, localizado no Território de Identidade Baixo Sul, é o maior produtor do fruto, com 510 hectares plantados, seguido de Presidente Tancredo Neves, Ibirapitanga e Una.
De acordo com o coordenador regional de fruticultura da EBDA, Sândalo Marcos Barreto, a empresa orienta os produtores e realiza visitas técnicas às áreas da produção, além de treinamento e capacitação para agricultores familiares e assentados de reforma agrária. “O interessante da graviola é o fato de que é possível obter renda satisfatória em pequenas áreas plantadas”.
A proposta da EBDA é formar pequenos grupos de produtores de graviola em diferentes municípios da região e oferecer acompanhamento mais sistemático, com visitas periódicas. “Esse trabalho vai fazer das propriedades assistidas vitrines para que outros agricultores próximos acreditem nas tecnologias repassadas pela empresa”, afirma Barreto. Ele acrescenta que outro objetivo da EBDA é formar o agricultor multiplicador, selecionando aqueles que têm mais facilidade de absorção de informação para repassar os conhecimentos técnicos aos agricultores da comunidade.
Ainda segundo Barreto, a comercialização no sul é feita quase 100% do produto in natura, com a venda da massa da graviola para as fábricas. “Pretende-se mudar essa realidade, organizando e incentivando o agricultor a beneficiar o produto, com o fabrico de sorvete, frutas cristalizadas e polpa”.secom/bahia.
Com 1.300 hectares plantados e produtividade de 15 toneladas por ano, a região é responsável por 85% da produção brasileira de graviola, sendo 90% oriunda da agricultura familiar. O município de Wenceslau Guimarães, localizado no Território de Identidade Baixo Sul, é o maior produtor do fruto, com 510 hectares plantados, seguido de Presidente Tancredo Neves, Ibirapitanga e Una.
De acordo com o coordenador regional de fruticultura da EBDA, Sândalo Marcos Barreto, a empresa orienta os produtores e realiza visitas técnicas às áreas da produção, além de treinamento e capacitação para agricultores familiares e assentados de reforma agrária. “O interessante da graviola é o fato de que é possível obter renda satisfatória em pequenas áreas plantadas”.
A proposta da EBDA é formar pequenos grupos de produtores de graviola em diferentes municípios da região e oferecer acompanhamento mais sistemático, com visitas periódicas. “Esse trabalho vai fazer das propriedades assistidas vitrines para que outros agricultores próximos acreditem nas tecnologias repassadas pela empresa”, afirma Barreto. Ele acrescenta que outro objetivo da EBDA é formar o agricultor multiplicador, selecionando aqueles que têm mais facilidade de absorção de informação para repassar os conhecimentos técnicos aos agricultores da comunidade.
Ainda segundo Barreto, a comercialização no sul é feita quase 100% do produto in natura, com a venda da massa da graviola para as fábricas. “Pretende-se mudar essa realidade, organizando e incentivando o agricultor a beneficiar o produto, com o fabrico de sorvete, frutas cristalizadas e polpa”.secom/bahia.
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