Atirar menos e pensar mais. Na equação da mudança de filosofia, que levará os policiais militares de volta à sala de aula, até o número de tiros será alvo de avaliação. A partir de agora, os policiais que efetuarem grande quantidade de disparos em operações precisarão se explicar. Caso não tenham uma boa justificativa, passarão por reciclagem, serão advertidos e podem até ser afastados.
A medida faz parte de uma série de mudanças anunciadas pelo coronel Erir Costa Filho, comandante-geral da corporação, como resposta à desastrada atuação na troca de tiros com bandidos no Posto de Atendimento Médico (PAM) de Coelho Neto, que terminou com a morte da dona de casa Cláudia Lago de Souza esta semana. O tiro teria sido dado por um PM.
— Gerenciar o uso da força, antes, era responsabilidade dos batalhões. Agora, é do Estado Maior. Reconhecemos o problema. E, por entendermos essa dificuldade, virou assunto estratégico.
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