18:42:00
itacareagora
A pugilista Adriana Araújo desembarcou em clima de festa em Salvador. Depois de entrar para a história do Brasil em olimpíadas, ganhando uma medalha de bronze e quebrando o jejum de 44 anos do boxe brasileiro sem medalha olímpica, a baiana, que é beneficiada pelo programa Bolsa Esporte, do Governo do Estado, teve direito a desfile em um caminhão de bombeiros até o Centro Administrativo da Bahia, onde se encontrou com o vice-governador Otto Alencar.
Para Adriana, o instinto de lutador está no sangue do baiano. “Quando eu vi que havia conquistado aquela medalha no ringue eu fiquei extremamente feliz, compensou toda a dificuldade que já enfrentei em minha vida. Eu pratico esporte há 12 anos, mas foi a partir do apoio do Governo do Estado e do governo federal que eu pude me dedicar exclusivamente ao boxe, mantendo o treinamento e ampliando o rendimento. E este é o resultado que o Bolsa Esporte me proporcionou.”
Otto Alencar enxerga, na vitória de Adriana, uma oportunidade para outros atletas. “Agora com esta vitória, porque eu considero ouro o bronze da Adriana, já estamos tentando fazer um trabalho para levantar recursos, estimular novos atletas, valorizar o boxe e estimular a divulgação do nosso estado. A Bahia é berço de muitos atletas e nós já tivemos vários campeões, poderemos ter ainda mais a partir do estímulo a esta prática esportiva”.
Amigos da pugilista estiveram presentes no encontro. De acordo com Otto Alencar, Adriana entra na lista dos esportistas baianos que servem como exemplo para jovens do estado e se tornou referência depois da vitória na estréia do boxe feminino nos jogos olímpicos de Londres.
Adriana foi derrotada na semifinal pela russa Sofya Ochigava, vice-campeã do mundo, por 17 a 11. Como não há disputa de terceiro lugar no esporte, quem perde na semifinal fica com o bronze. Ela conseguiu fazer o boxe subir ao pódio novamente e igualou o feito de Servílio de Oliveira, que até então tinha sido o único medalhista olímpico no esporte.
Secom.
Para Adriana, o instinto de lutador está no sangue do baiano. “Quando eu vi que havia conquistado aquela medalha no ringue eu fiquei extremamente feliz, compensou toda a dificuldade que já enfrentei em minha vida. Eu pratico esporte há 12 anos, mas foi a partir do apoio do Governo do Estado e do governo federal que eu pude me dedicar exclusivamente ao boxe, mantendo o treinamento e ampliando o rendimento. E este é o resultado que o Bolsa Esporte me proporcionou.”
Otto Alencar enxerga, na vitória de Adriana, uma oportunidade para outros atletas. “Agora com esta vitória, porque eu considero ouro o bronze da Adriana, já estamos tentando fazer um trabalho para levantar recursos, estimular novos atletas, valorizar o boxe e estimular a divulgação do nosso estado. A Bahia é berço de muitos atletas e nós já tivemos vários campeões, poderemos ter ainda mais a partir do estímulo a esta prática esportiva”.
Amigos da pugilista estiveram presentes no encontro. De acordo com Otto Alencar, Adriana entra na lista dos esportistas baianos que servem como exemplo para jovens do estado e se tornou referência depois da vitória na estréia do boxe feminino nos jogos olímpicos de Londres.
Adriana foi derrotada na semifinal pela russa Sofya Ochigava, vice-campeã do mundo, por 17 a 11. Como não há disputa de terceiro lugar no esporte, quem perde na semifinal fica com o bronze. Ela conseguiu fazer o boxe subir ao pódio novamente e igualou o feito de Servílio de Oliveira, que até então tinha sido o único medalhista olímpico no esporte.
Secom.
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