Considerada a maior feira de artesanato do Brasil e uma das mais importantes da América Latina, a Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) chega à sua 13ª edição nos dias 6 a 15 deste mês, no Centro de Convenções de Olinda (PE). E a legítima arte baiana marca presença com a participação de 18 municípios, graças à parceria com o Instituto Mauá.
“É importante oportunizar um espaço para os artesãos entrarem em contato direto com esse público de feira, potencializando as ações de divulgação e comercialização implementadas pelo Mauá”, afirmou a diretora-geral do instituto, Emília Almeida.
O Mauá participa da Fenearte desde a sua segunda edição e este ano leva para Pernambuco as típicas lembranças da Bahia, instrumentos musicais, cestaria e trançado, tricô, bordado, tecelagem, metal e cerâmica, entre outras tipologias.
Além de reunir artesãos de todo o país, a 13ª Fenearte contará com 42 representações internacionais, a exemplo da Áustria, Camboja, Catar, Congo, Líbia, Turcomenistão e Colômbia, que participam pela primeira vez.
No ano passado, a feira bateu recorde de visitação, com um público de 295 mil pessoas, e somou mais de R$ 30 milhões em vendas. “Trata-se de uma feira que traz muito retorno financeiro para os artesãos”, destacou Emília Almeida.secom/bahia.
“É importante oportunizar um espaço para os artesãos entrarem em contato direto com esse público de feira, potencializando as ações de divulgação e comercialização implementadas pelo Mauá”, afirmou a diretora-geral do instituto, Emília Almeida.
O Mauá participa da Fenearte desde a sua segunda edição e este ano leva para Pernambuco as típicas lembranças da Bahia, instrumentos musicais, cestaria e trançado, tricô, bordado, tecelagem, metal e cerâmica, entre outras tipologias.
Além de reunir artesãos de todo o país, a 13ª Fenearte contará com 42 representações internacionais, a exemplo da Áustria, Camboja, Catar, Congo, Líbia, Turcomenistão e Colômbia, que participam pela primeira vez.
No ano passado, a feira bateu recorde de visitação, com um público de 295 mil pessoas, e somou mais de R$ 30 milhões em vendas. “Trata-se de uma feira que traz muito retorno financeiro para os artesãos”, destacou Emília Almeida.secom/bahia.
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